Desenvolver técnicas e habilidades necessárias para produção e edição de vídeos, em jovens, adolescentes e profissionais que utilizem a internet como ferramenta de comunicação profissional é o principal objetivo do curso de 'Edição de Imagens', que será realizado pela Coordenadoria da Juventude de Presidente Prudente, sob responsabilidade deste blogueiro e jornalista que aqui escreve semanalmente.
Serão quatro turmas, uma em cada Praça da Juventude, com aulas semanais e carga horária total de 30 horas. As inscrições são gratuitas e para se participar é preciso fazer o cadastro no site www.juventudepp.sp.gov.br e, até 48 horas depois, se dirigir com a documentação necessária até o local onde será realizado o curso.
As aulas e o material didático são gratuitos e tudo que os alunos precisam é de um celular com câmera de vídeo ou uma câmera fotográfica digital (pode ser de qualquer modelo) para produzir material audiovisual a partir de referências relacionadas a produções cinematográficas e ao que há de melhor no universo do vídeo digital.
Com muita produção prática, serão trabalhadas técnicas de edição de imagens, com movimento, áudio e muito conteúdo, que possam ser disponibilizadas nas redes sociais, de maneira profissional e eficiente.
Plano de ensino
Nas primeiras aulas, os alunos serão apresentados ao "Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais", série produzida por Cao Hamburguer, que vai ajudar a introduzir a história do audiovisual, alguns gêneros, além das tecnologias envolvidas em sua produção.
Será feita também uma introdução ao universo das redes sociais, com destaque para suas potencialidades e também para o uso destas ferramentas de maneira produtiva e que possa contribuir, de fato, para o desenvolvimento profissional dos estudantes, incluindo uma apresentação aos youtubers brasileiros mais famosos e interessantes.
Simultaneamente, também serão apresentados alguns equipamentos a serem utilizados, conceitos de luz, fotografia, enquadramento, trilha sonora, planos, foco, resolução, movimento de câmera, roteiros e outras notações técnicas relacionadas à produção audiovisual.
Especialmente no que diz respeito à edição, será destacado o uso do Youtube Editor e de outros programas gratuitos e que possam ser até mesmo utilizados em dispositivos móveis (como celulares e tablets). Os grupos também serão apresentados ao Wondershare Filmora, que é um excelente editor de vídeo para que iniciantes e outros editores online, como o We Video, o Animoto, o Loopster e o Shot Clip.
Para reforçar as referências, os participantes também serão apresentados à história do cinema, desde os Irmãos Lumiére, até Hollywood e os grandes diretores, passando pelo cinema mudo, alguns clássicos e incluindo também a produção cinematográfica nacional.
Apesar do enfoque nas questões técnicas do audiovisual, o destaque maior do curso será estimular uma reflexão a respeito do universo ao redor, permitindo que os estudantes trabalhem a partir de sua percepção da realidade, levando em conta sua situação social, cultural e econômica, além de suas características pessoais.
Foram 30 dias dedicados à produção de material para postagens no Facebook, vídeos com os palestrantes, de matéria vinculada na imprensa regional, além de textos e outros materiais para a apresentação do evento, tudo para garantir casa cheia no Centro Cultural Matarazzo, durante o ciclo de palestras Informação e Conhecimento como Ferramentas de Superação do TDAH", que foi idealizado pelo SUPERA Presidente Prudente.
Estimular a discussão e apresentar o ponto de vista de renomados profissionais da área à população de Prudente era a principal intenção do evento, que foi realizado, com sucesso, na noite da última quarta-feira. Confira em seguida um breve resumo do trabalho e, na sequência, alguns dos vídeos produzidos por este blogueiro para o evento.
Equipe do SUPERA Prudente com os palestrantes
Matéria final
Evento realizado pelo SUPERA Presidente Prudente discute diagnósticos, características e tratamentos para o TDAH
Aproximadamente 140 pessoas, entre familiares, amigos, profissionais da área da saúde e outros interessados no TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) preencheram completamente um dos auditórios do Centro Cultural Matarazzo, nesta quarta-feira (13/07), e acompanharam atentamente o ciclo de palestras Informação e Conhecimento como Ferramentas de Superação do TDAH". O evento foi idealizado pelo SUPERA Presidente Prudente e cumpriu com o objetivo de discutir este transtorno que, de acordo com a ABDA (Associação Brasileira de Déficit de Atenção), afeta até 5% das crianças em idade escolar.
Armênio Alcântara Ribeiro
“Espero que todos saiam daqui hoje com ainda mais questionamentos sobre este tema tão importante”, afirmou o pediatra e especialista em neurologia infantil, Armênio Alcântara Ribeiro, destacando a importância de trazer e estimular a discussão sobre o TDAH para a cidade. Ele falou sobre as características do transtorno, sobre possíveis diagnósticos e também sobre a importância de se aliar o tratamento com o uso de remédios com as abordagens psicoterapêuticas.
Mariana Buchalla
Em seguida, a psicóloga, com especialização em terapia comportamental e cognitiva, Mariana Buchalla, apontou como a intervenção direta no comportamento, principalmente de crianças e adolescentes, pode contribuir para minimizar os efeitos do TDAH, garantindo uma melhor qualidade de vida para quem sofre com o transtorno.
Neuza Gibim Ponçano
Por fim, a educadora e especialista em psicopedagogia, neuropedagogia e psicanálise, Neuza Gibim Ponçano, discorreu sobre como o TDAH afeta as funções executivas do nosso cérebro, que são responsáveis pela organização, planejamento e execução das atividades realizadas no dia a dia. Ela destacou como o transtorno afeta também os adultos e pontuou algumas maneiras de estimular o cérebro para que essas ações cotidianas possam ser realizadas sem prejuízos. “Muitas vezes vemos apenas a ponta do iceberg e é necessário analisar e compreender o que está abaixo da superfície para que seja possível identificar e tratar o TDAH da maneira adequada”, disse durante a apresentação.
Ginástica cerebral e o TDAH
O TDAH se inicia na infância, pode persistir até a vida adulta e é caracterizado por graus variáveis de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Para seu diagnóstico e tratamento, a informação e o conhecimento são os melhores caminhos. Foi levando isso em conta que o SUPERA Presidente Prudente idealizou o encontro reunindo alguns dos melhores profissionais da área, que atuam no município.
Casa cheia no Centro Cultural Matarazzo
Além disso, o TDAH afeta determinadas conexões do cérebro, que podem ser estimuladas por meio da ginástica cerebral e essa troca de informações entre os neurônios pode ser fortalecida quando acontece a estimulação de determinadas habilidades cognitivas.
Esses estímulos geram aumento do número das redes de neurônios e, consequentemente, uma melhora no desempenho cerebral, minimizando assim os efeitos do transtorno. Jogos e outras ferramentas adotadas pelo SUPERA são algumas das maneiras utilizadas para realizar essa "ginástica cerebral" em crianças, adolescentes, adultos e também entre os idosos.
Conheça mais sobre o trabalho realizado pelo SUPERA Presidente Prudente agendando uma demonstração pelo telefone (18) 3901-1060 ou fazendo uma visita na unidade, que fica na Rua Jacob Blummer, 188 e está com as portas abertas das 8h às 18h.
Sob orientação do professor Marcio Haruhiko Chidi, a equipe irá agora disputar a etapa estadual da competição, que vai ser realizada em São Bernardo do Campo, no dia 13 de agosto, envolvendo outras 60 equipes, e vale vaga para a fase nacional da disputa.
Robô produzido com lego e placa de arduíno
"É uma simulação de desastre, em um local onde os humanos não têm acesso, com chão irregular, rochas, rampas, áreas escuras e outros obstáculos, que são os desafios a serem superados pelos robôs", explica o educador, descrevendo como são as provas na OBR, baseadas no manual de regras da Robocup Junior.
Sensores permitem que robô mapeie área de atuação
Segundo ele, os robôs podem ser feitos somente com peças de Lego, mas a máquina desenvolvida pela equipe utiliza uma placa de arduíno, que controla as ações do robô. "É uma inteligência artificial embutida no robô e aí vai muito da estratégia para resolver o problemas da melhor maneira possível", aponta Marcio. "É assim que, dentro da equipe, cada um acaba mostrando o seu potencial, assumindo diferentes funções", completa.
Pensando diferente
Medalha da OBR pela etapa de Prudente
"Isso nos ajuda a ter um pouco mais de noção e relação à programação e também a pensar um pouco mais além do que a gente acha que pode fazer", conta Giovane Jacques Borges, de 17 anos, que é o único dos estudantes que já havia participado da competição em 2015. "Antes eu não pensava da mesma maneira que eu penso hoje", relata, lembrando que, durante as competições, a equipe não pode receber ajuda do professor.
Alunos recebem apoio de toda a escola
"Eu aprendi muito sobre programação, lógica e trabalho em equipe", lembra Marco Antônio Paulino, de 16 anos, que também faz parte da equipe. "Eu e o Marco já havíamos participado em 2012, mas acabamos parando e, este ano, estávamos com tempo livre e decidimos voltar", lembra Rafael Marques Calles, também com 16 anos, satisfeito por retomado aos trabalhos que são realizados fora do horário de aula dos alunos. "Eles me chamaram para conhecer a robótica e eu acabei ficando", conta Vinícius Henrique Coutinho Alves, que também, aos 16, pretende dedicar parte de suas férias nos preparativos para a competição estadual.
Equipe, com este blogueiro, que também está na torcida
"Para fazer isso bem feito, tem que ser uma coisa que você gosta e é uma felicidade muito grande quando você vê que o robô fez aquilo que você tinha programado", destaca Giovani. "A garotada vai trabalhar para passar adiante e chegar até o campeonato mundial e, se depender da boa vontade deles, é perfeitamente possível", completa o professor, pouco antes de demonstrar a este blogueiro o impressionante resultado do trabalho feito pelos alunos.
Na sexta-feira passada este blogueiro teve a oportunidade de apresentar uma palestra sobre o trabalho desenvolvido pelo Supera, contando um pouco da história de seu idealizador, Antônio Carlos Guarini Perpétuo e destacando os benefícios da ginástica cerebral para o cérebro, principalmente dos empreendedores.
A apresentação foi durante o IV Fórum de Empreendedorismo, realizado pela Empresa Júnior GeoAmbiental, na Unesp, em Presidente Prudente.
O evento aconteceu justamente na semana em que o SAIA Educando comemorou um ano, com 56 postagens que mostram algumas das ideias bacanas que estão sendo adotadas na área da educação e de todo o mundo!
Agradeço muito a todos que dedicaram alguns minutinhos de suas vidas ao blog durante este período, agradeço ao pessoal do Supera, especialmente aqui de Prudente, por ter me proporcionado essa experiência e, mais do que isso, ter me ajudado a conseguir resultados melhores no meu trabalho e também no meu cotidiano.
Nessa postagem especial, deixo as fotos do evento, minha sincera gratidão e a promessa de seguir dando espaço para iniciativas que devem ser compartilhadas entre professores, educadores e todos os profissionais que atuam, de alguma maneira, contribuindo no desenvolvimento de outras pessoas.
E quem quiser conhecer um pouco mais sobre o Supera, pode fazer uma visita na unidade que fica na Rua Jacob Blumer, 188, no centro de Prudente ou entrar em contato pelo telefone (18) 3901-1060 ou ainda aproveitar para dar uma espiada nas duas postagens do SAIA Educando sobre ginástica cerebral, clicando aqui ou aqui.
"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara" é o que disse José Saramago, na epígrafe de seu 'O Ensaio Sobre a Cegueira' e é também um dos pontos que nortearam o trabalho desenvolvido pelo jornalista e educador Jean Carlos Galino Ramalho. "Nosso principal objetivo era desenvolver a capacidade de olhar e ver o potencial daquilo que você vai registrar", destaca.
Jean foi o responsável pelas aulas de foto e vídeo
Ele foi um dos responsáveis pelo Curso Técnico em Multimídia do Sesi (Serviço Nacional da Indústria), em Presidente Epitácio, incumbido das áreas de fotografia e audiovisual. "Até então, minha experiência em sala de aula era como professor eventual do Estado, na Penitenciária de Montalvão e quando começamos o curso ainda não havia chegado o equipamento para filmagem, então eu ressaltei que eles tinham que se atentar para uma questão primordial, que era a criticidade", detalha Jean.
Jean Ramalho, com a equipe do SESI
Segundo ele, um dos pontos mais interessantes do trabalho desenvolvido no audiovisual é que, mesmo com um equipamento limitado, é possível atingir resultados muito bons. "O mais importante é a capacidade de perceber o que aquele objeto ou personagem pode te dar em troca, principalmente em relação ao vídeo documentário", explica o jornalista.
Para isso, a produção na prática foi estimulada durante todo o curso. De acordo com o professor, ao menos um vídeo era produzido semanalmente pelos estudantes. "Era muito perceptível a evolução deles", ressalta Jean. Abaixo, confira o link para um dos curta-metragens produzidos pelos alunos:
A divertida série 'No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais", idealizada por Cao Hamburguer, ajudou, foi uma das referências utilizadas por Jean no desenrolar do curso. "A intenção é que eles entendessem o que é audiovisual e que este universo não é restrito ao que é exibido na televisão", pontua. Além disso, a parte teórica, com informações técnicas e também com enfoque na história do cinema e do audiovisual também era amplamente abordada.
Confira o programa piloto da série:
Documentário produzido
Apesar de, no início das atividades, o material produzido pelos alunos ter sido feito com suas próprias ferramentas, logo chegaram os equipamentos esperados e as produções passaram a ser realizadas com seis câmeras profissionais HDSLR, além de máquinas fotográficas Canon 5D Mark III, gruas, microfones, tripés e um estúdio.
Ao final dos trabalhos, como atividade que pontuou a conclusão do curso, o grupo orientado por Jean produziu o documentário: "Mão Dupla", que conta a história da Ponte Hélio Serejo, que liga o Estado de São Paulo ao Mato Grosso do Sul, sobre o Rio Paraná e marcou os 50 anos de sua inauguração.
"Mostramos desde a luta para viabilizar sua construção até os benefícios e malefícios sócioeconômicos e ambientais que a ponte pode ter trazido para a região", detalha o educador, satisfeito com o resultado do trabalho, que pode ser conferido, na íntegra, logo abaixo.
Clique na imagem acima para conferir todo os detalhes sobre a roda de conversas a respeito da empatia.
No dia 18 de maio o Programa Escolas Transformadoras (desenvolvido pela Ashoka e pelo Instituto Alana) realizou uma roda de conversas cujo objetivo foi definir, coletivamente, o conceito de empatia e também discutir a importância da empatia na educação.
Desde então, este blogueiro pretendia acompanhar esta discussão e hoje, finalmente, foi possível conferir as quase 2 horas e meia de conversa sobre este ema tão fundamental no desenvolvimento de todos, incluindo adultos e crianças.
Sentir, sofrer no lugar do outro, paixão, compaixão, se colocar no lugar do outro e colocar o lugar do outro em nós, compreender as diferenças culturais, exercício de se compreender a experiência do outro, a cultura e o ato de contar histórias enquanto gestos para se construir, resgatar e estimular a empatia, a educação para o mercado de trabalho e a falta de empatia, a capacidade de se perceber a si mesmo e ao outro, a dúvida e a curiosidade na relação com o outro, a criança enquanto sujeito da construção do conhecimento, senso crítico...
Todos estes conceitos foram discutidos pelos convidados, que também levantaram e apontaram soluções para algumas questões primordiais na relação com a educação:
Como educar para a empatia? Até que ponto a nossa sociedade tem empatia? Até onde isso está apenas na superfície e, de fato, continuamos vendo a dor alheia como entretenimento? Empatia é inata ou é algo construído socialmente? A estrutura escolar permite a compreensão do sentimento do outro? Como vivenciar a empatia? Como lidar com empatia em uma sociedade desigual e violenta? Como lidar com as emoções (raiva, tristeza, etc.) no ambiente escolar?
Nem todas as respostas ficaram claras ao final da discussão, mas ela cumpre o papel de estimular a reflexão sobre o tema e estimular ainda mais o debate sobre a empatia, um conceito que deveria ser intrínseco à nossas personalidades enquanto seres humanos, mas que anda tão pouco em voga ultimamente...
Como bem disse a psicóloga e educadora Roseli Sayão, em uma de suas falas "as vezes eu preferia tomar uma cerveja ao invés de ler uma tese, mas, no final, vem uma luz"... Levando isso em conta, duas horas e meia de dedicação, acompanhando o vídeo com o ótimo trabalho desenvolvido pelo Programa Escolas Transformadoras, realmente vai valer a pena!
Com a participação dos alunos do ensino fundamental de todas as 31 escolas da rede municipal em Presidente Prudente, o Programa Cidadescola envolve aproximadamente 500 crianças, diariamente, em ações relacionadas à cidade, ao meio ambiente, música, artes, esportes, entre outras, que, há 6 anos, oferecem educação integral e de qualidade aos estudantes do município (clique aqui para conhecer todas as oficinas realizadas).
Além do termo regular, de cinco horas diárias, os jovens realizam as atividades extras, nas três horas do termo complementar. "A gente entende que a cidade é uma escola e por isso é fundamental aproveitar os espaços públicos, permitindo que as crianças se apropriem de espaços que são delas, conhecendo toda a cidade", explica a diretora do Cidadescola, Isabel Cristina Arcanjo Riquete, responsável pela execução do programa.
"Na semana passada, por exemplo, trouxemos as crianças da EM Professora Odette Duarte da Costa, no Jardim Morada do Sol, até o Tênis Clube, onde elas aproveitaram o espaço e também interagiram com filhos de juízes, empresários e isso é algo muito importante para os dois lados e é um dos motivos que o torna tão gratificante", conta Isabel, destacando a parceria do programa com diversos setores da cidade.
O Cidadescola foi iniciado pela atual administração municipal, atuando em 9 escolas no primeiro ano e a sede administrativa do programa é na EMEIF José Carlos Pimenta (Rua Claudionor Sandoval, 1313, na Vila Rosa). "Ele representa a possibilidade de mudar a vida das crianças e também de quem convive com elas e o programa também foi um presente na minha vida", pontua a diretora.
Música! "Aqui é o 'QG' de música", ressalta Isabel, enquanto apresenta o espaço, onde são realizadas aulas de violino, percussão, violão, coral, flauta, entre outras. "A música trabalha muito com a disciplina da criança, com a postura e além disso ela entende que faz parte de um todo e que é muito importante para esse conjunto", detalha.
Para a educadora, educação integral é algo relativo à política pública de um município e, por isso, deve ser mantido, independente de quem estiver à frente da administração da cidade. "O programa tem a possibilidade de transformar a vida das pessoas e por isso queremos que ele continue na próxima gestão", conclui.
Durante a visita ao QG do programa, este blogueiro teve a oportunidade de conhecer o trabalho do "oficineiro" de música, Daniel Lucas Melo, que é responsável pelo corpo coreográfico e comissão de frente da banda do Cidade Escola. Confira no vídeo abaixo: